Brasil X Brasil

 

Esse foi o maior comercial já feito pela Nike para a Seleção Brasileira.

Neymar, Paulo Henrique Ganso, Thiago Silva, Alexandre Pato disputam um inédito Brasil X Brasil. Ronaldo Fenômeno e Anderson Siva assistem o jogo pela televisão.

No entanto, apesar de achar a ideia boa, o comercial deixou muito a desejar. A presença de Mascherano e do pai do Neymar são totalmente desnecessárias.

O vídeo acabou tendo a mesma qualidade do futebol apresentado pela seleção brasileira contra a Bósnia. Deve ter sido essa a intenção.

Mandingas

A Nike produziu este curta para divulgar o novo uniforme azul da Seleção Brasileira, que será utilizado na Copa do Mundo. O lançamento foi realizado durante o carnaval, quando Robinho apareceu com a camisa na Sapucaí.

No filme, é contada a história da camisa azul e algumas “Mandingas” vivenciadas por Robinho, Maicon e Luis Fabiano. Robinho, por exemplo, confessa que sempre joga bem quando está brigado com a mulher. Pelo visto, a mulher dele deve adorar a Europa.

Maicon também revelou que seu pai enterrou o cordão umbilical dele e de seu irmão gêmeo num campo de futebol, para que eles tivessem sucesso nos gramados.

A Nike também está fazendo uma ação no Facebook para divulgar o lançamento. Se você gostou da camisa e não quer desembolsar R$ 180 para ter uma, clique aqui e participe.

Na quinta-feira (25), em Londres, será o lançamento do uniforme amarelo. Daniel Alves será o garoto propaganda. E, segundo a empresa, vem mais filme e promoção por ai.

Dunga, o iluminado

Todos apostavam em uma goleada brasileira em cima da África do Sul. Os palpites eram de 3 a 0 pra mais.

Com a bola rolando, os africanos correram como nunca. Era o jogo da vida de cada um.

Apesar de não ter entrado de salto, o Brasil não conseguia criar boas jogadas e sofria com os contra-ataques. Julio César fez uma defesa espetacular após chute despretensioso que desviou na zaga e quase entrou no canto.

Robinho fazia suas firulas de sempre. Objetividade só com Kaká e Ramires.

O jogo caminhava para a prorrogação. Era impossível não lembrar da vitória dos EUA sobre a Espanha no dia anterior. Será que ia dar zebra outra vez?

Preocupado, Dunga decide mudar no time. Tira André Santos e coloca Daniel Alves. Um time que precisa ganhar e, faltando dez minutos para o fim do jogo, o técnico troca lateral por lateral? Por que não coloca mais um atacante?

Mas quando a fase é boa…

Aos 43, Ramires sofre falta na entrada da área. Daniel Alves manda um petardo sem chances para o goleiro. 1 a 0 Brasil. Sem tempo para a seleção de Joel Santana reagir.

Daniel Alves saiu como herói do jogo. Graças a Dunga, o iluminado.