E$PORTE & NEGÓCIO$

Após a seguradora AIG anunciar que não renovaria o contrato de patrocínio com o Manchester United, que vai até o fim da temporada 2009/2010, por causa da crise financeira. O atual campeão inglês não perdeu tempo e já fechou o maior patrocínio da história do futebol mundial.

A Aon Corp, grupo financeiro dos EUA, pagará R$ 253 milhões (R$ 63 milhões por ano) para estampar sua marca na camisa do United por quatro temporadas.

Antes, o maior contrato era o do Bayern de Munique, que recebe cerca de R$ 53,7 milhões por temporada da T-Home.

No Brasil, muitas equipes também estão negociando novos patrocínios. O Palmeiras, que pelo visto não quer perder para o Corinthians nem em números de patrocinadores, deve anunciar nos próximos dias um acordo com a Cosam.

A empresa deve colocar sua marca nos calções palmeirenses, além de batizar uma área do Palestra Itália (assim com acontece com o setor Visa) e promover ações relacionadas ao meio ambiente.

O acordo do Banrisul com Internacional e Grêmio terminou esta semana, mas os clubes continuarão com os uniformes até o fim nas negociações em respeito ao banco, que tem preferência na renovação. No entanto, a dupla Gre-Nal espera uma valorização da marca. Os times recebiam apenas R$ 3,5 milhões por ano.

Quarta-feira gorda no futebol

Para quem gosta de futebol, hoje é uma quarta-feira dos sonhos. Tem quartas-de-final da Libertadores da América, semifinal da Copa do Brasil e a final da Champions League.

A final européia é o jogo mais importante do ano, mais até que a final do Mundial da FIFA, em dezembro. O duelo será entre as duas equipes que mais representam o futebol-arte hoje em dia. É o confronto que todos queriam na final.

Favorito? Impossível. Palpites? Cada um tem o seu.

Sempre gostei mais do Barcelona, fez um campeonato espanhol fantástico, com direito a uma goleada de 6 a 2 em cima do Real Madrid. Mas, não sei por quê, me identifico mais com Manchester United neste momento.

No duelo dos melhores ataques, a defesa mais consistente pode fazer a diferença.

Na Libertadores,  o Cruzeiro tem que aproveitar o Mineirão, a má fase do São Paulo e a ausência de Ramires no jogo de volta para decidir a classificação hoje. Uma vitória por dois gols de diferença praticamente garante a vaga.

Na Copa do Brasil, o Internacional deve seguir a mesma estratégia do Cruzeiro. Já o Vasco tem parada dura contra o Corinthians, que mesmo sem Ronaldo, tem a arma do contra-ataque.

O esquema é colocar a cerveja pra gelar, pegar o controle da TV e pedir para a patroa não incomodar. Porque outra quarta-feira assim, só em 2010.